A maioria das pessoas conhece a história da Chapeuzinho Vermelho com um final feliz. A personagem principal sai ilesa e inclusive a vovózinha depois de devorada pelo lobo mau é salva pelo caçador. Mas na época do Senhor Feudal , os pais contavam a mesma história com um final trágico: Chapéuzinho saia para o bosque e era devorada pelo lobo mau, FIM! Isso era um alerta dos pais para que as meninas tomassem cuidado ao sair de casa e ficassem protegidas do Senhor Feudal que tinha direito da primeira noite com todas as moças.
A versão foi apresentada pelo escritor Moacyr Scliar, durante a palestra de encerramento da Semana Acadêmica de Comunicação na UDC. Além de escritor, Scliar é médico,articulista da Folha de São Paulo e Zero Hora, e membro da Academia Brasileira de Letras.
A utilização de histórias infantis durante a palestra foi para explicar que a literatura começa por um processo que tem a ver com a natureza mais íntima do ser-humano, que é contar história , transmitindo emoções.O escritor falou sobre estudos que comprovam a utilidade dos contos de fadas para as crianças vivenciarem seus conflitos.
O articulista considera o jornalismo um espaço literário e citou a crônica como prova dessa tese, onde é possivel o uso da primeira pesssoa. Credita ao jornalismo o aprendizado sobre a data de entrega e o tamanho dos textos. Lembrou de um encontro com Luiz Fernando Veríssimo onde Sclair o questinou sobre qual seria sua fonte de inspiração. A resposta de Veríssimo foi: "a data de entrega".O palestrante lembrou que com a invenção da imprensa, o livro tornou-se indispensável para a cultura mundial e também citou a Revolução Francesa como o evento mais importante para o surgimento do jornalismo.
Sobre o atual ensino de literatura nas escolas o escritor é categórico: " Literatura é muito mais do que um currículo escolar, é sim prazer e emoção,o leitor que não tiver esses sentimentos não irá aprender" -concluiu. Scliar considera a possibilidade da utilização de textos dos jornais no ensino, principalmente em escolas públicas, onde a dificuldade financeira para aquisição dos livros é maior.
Por escrever livros e também para um jornal, quando questionado sobre qual das duas funções seria a mais prazerosa, o articulista explicou: " Com o livro não há tanta preocupação, ele dá asas à sua imaginação,apesar de que muito mais leitores lerão o texto do jornal, essa leitura não terá a mesma profundidade", e complementou : " Não há escritor que não seja leitor".
A versão foi apresentada pelo escritor Moacyr Scliar, durante a palestra de encerramento da Semana Acadêmica de Comunicação na UDC. Além de escritor, Scliar é médico,articulista da Folha de São Paulo e Zero Hora, e membro da Academia Brasileira de Letras.
A utilização de histórias infantis durante a palestra foi para explicar que a literatura começa por um processo que tem a ver com a natureza mais íntima do ser-humano, que é contar história , transmitindo emoções.O escritor falou sobre estudos que comprovam a utilidade dos contos de fadas para as crianças vivenciarem seus conflitos.
O articulista considera o jornalismo um espaço literário e citou a crônica como prova dessa tese, onde é possivel o uso da primeira pesssoa. Credita ao jornalismo o aprendizado sobre a data de entrega e o tamanho dos textos. Lembrou de um encontro com Luiz Fernando Veríssimo onde Sclair o questinou sobre qual seria sua fonte de inspiração. A resposta de Veríssimo foi: "a data de entrega".O palestrante lembrou que com a invenção da imprensa, o livro tornou-se indispensável para a cultura mundial e também citou a Revolução Francesa como o evento mais importante para o surgimento do jornalismo.
Sobre o atual ensino de literatura nas escolas o escritor é categórico: " Literatura é muito mais do que um currículo escolar, é sim prazer e emoção,o leitor que não tiver esses sentimentos não irá aprender" -concluiu. Scliar considera a possibilidade da utilização de textos dos jornais no ensino, principalmente em escolas públicas, onde a dificuldade financeira para aquisição dos livros é maior.
Por escrever livros e também para um jornal, quando questionado sobre qual das duas funções seria a mais prazerosa, o articulista explicou: " Com o livro não há tanta preocupação, ele dá asas à sua imaginação,apesar de que muito mais leitores lerão o texto do jornal, essa leitura não terá a mesma profundidade", e complementou : " Não há escritor que não seja leitor".
4 comentários:
Mto bom!
:D
muito legal Edla...
sabia que a história do chapuzinho vermelho tem outras interpretações???.. rs.. veja lá no meu blog...rs
beijão é ótimo domingo...
teu blog tá muito legal...
Amiga
Parabéns pelo seu blog .. Está muito bem atualizado ...
Ótimos textos ...
Parabénssss
Beijos !!
Muito legal seu blog, eu até peguei seu texto por causa do meu trabalho que tinha haver com o tema (:
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