Ecomuseu completa 20 anos de fundação
Para comemorar a data estão sendo realizadas duas exposições temporárias e uma oficina de desenho e biodança.
Por Edla Mattoso
Começou no dia 15 no Ecomuseu de Itaipu, a Exposição Biográfica Ilustrativa “LASTANOSA – O AGITADOR INTELECTUAL DO SÉCULO XVII”.
Vincencio Juan de Lastanosa viveu em Huesca na Espanha entre 1607 e 1681 e tinha uma personalidade avançada para sua época. Um grande difusor do colecionismo foi um dos pioneiros dos “Gabinetes de Curiosidades”. Agitador de idéias, promotor de conhecimento, visionário e ativista intelectual, criou neologismos técnicos ao estender o uso do termo teca para todas as suas coleções quando, na época, a terminologia era utilizada somente no vocabulário da biblioteca.
Durante a vida, o colecionador espanhol reuniu pinturas, esculturas, fósseis, moedas, jóias, mapas, conchas, corais, insetos, antiguidades, manuscritos e obras raras encontradas nos continentes europeu, asiático, africano e nas Américas.
A iniciativa da exposição é da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia CEAEC de Foz do Iguaçu e objetiva comemorar o quarto centenário de nascimento de Lastanosa e deverá ficar aberta até março de 2008.
Fundado desde 1995 por pesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, o CEAEC de Foz do Iguaçu é uma instituição científica que agrega 100 voluntários, sendo o primeiro campus da Conscienciologia.
A responsável pela coordenação executiva da exposição, Nara Oliveira, professora de Antropologia Cultural e pesquisadora do centro de estudos da conscienciologia, recebeu entre outros visitantes, os alunos da UDC. A antropóloga que é a idealizadora do projeto
Vincencio Juan de Lastanosa viveu em Huesca na Espanha entre 1607 e 1681 e tinha uma personalidade avançada para sua época. Um grande difusor do colecionismo foi um dos pioneiros dos “Gabinetes de Curiosidades”. Agitador de idéias, promotor de conhecimento, visionário e ativista intelectual, criou neologismos técnicos ao estender o uso do termo teca para todas as suas coleções quando, na época, a terminologia era utilizada somente no vocabulário da biblioteca.
Durante a vida, o colecionador espanhol reuniu pinturas, esculturas, fósseis, moedas, jóias, mapas, conchas, corais, insetos, antiguidades, manuscritos e obras raras encontradas nos continentes europeu, asiático, africano e nas Américas.
A iniciativa da exposição é da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia CEAEC de Foz do Iguaçu e objetiva comemorar o quarto centenário de nascimento de Lastanosa e deverá ficar aberta até março de 2008.
Fundado desde 1995 por pesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, o CEAEC de Foz do Iguaçu é uma instituição científica que agrega 100 voluntários, sendo o primeiro campus da Conscienciologia.
A responsável pela coordenação executiva da exposição, Nara Oliveira, professora de Antropologia Cultural e pesquisadora do centro de estudos da conscienciologia, recebeu entre outros visitantes, os alunos da UDC. A antropóloga que é a idealizadora do projeto
"Coisaria"Gabinete de especialidades, conversou com os acadêmicos sobre os estudos do “agitador intelectual”. Enquanto observavam a variedade de objetos podiam também ouvir da antropóloga a importância da preservação e exposição dos bens culturais.
Outra exposição em comemoração aos 20 anos do Ecomuseu é a do arquiteto e artista plástico argentino Osvaldo Marcón. No “Espaço das Artes”, Marcón expõe obras que abordam seus períodos e estilos em desenhos, pinturas e esculturas, indo do Romântico ao Barroco italiano. O artista teve formação como arquiteto, e ainda que seu desenho não tenha o caráter racionalista de um projeto, ele tem uma destinação semelhante, buscando configurar o espaço como um lugar onde, fundamentalmente, se vive.
Marcón também irá ministrar uma oficina de desenho e dança. A mostra tem a curadoria da artista plástica de Foz do Iguaçu, Maria Cheung.
História
Inaugurado em outubro de 1987, o Ecomuseu é o agente principal do resgate da memória e do desenvolvimento da educação ambiental na região de Foz do Iguaçu. Através das mostras e oficinas de artes, também temporárias, o Ecomuseu de Itaipu oportuniza o acesso popular às manifestações culturais, socializa e divulga a produção artístico-cultural da região. Passou por uma ampla reestruturação, iniciada em junho de 2002. A área que ocupa foi aumentada de 1.200 para 1.400 metros quadrados e a abordagem principal de seu acervo passou a ser o homem criando técnicas. Dividido em módulos, o circuito do museu mostra os principais fatos relativos à história da Itaipu e da região por meios de cenários, maquetes e totens eletrônicos. Nesse cenário, o visitante pode ver ainda uma maquete da unidade geradora em corte e ouvir o barulho do eixo em movimento. As exposições podem ser conferidas nos horários normais de funcionamento do Ecomuseu: segunda a domingo, das 14h às 17h30; terça e sábado, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 17h30.
Outra exposição em comemoração aos 20 anos do Ecomuseu é a do arquiteto e artista plástico argentino Osvaldo Marcón. No “Espaço das Artes”, Marcón expõe obras que abordam seus períodos e estilos em desenhos, pinturas e esculturas, indo do Romântico ao Barroco italiano. O artista teve formação como arquiteto, e ainda que seu desenho não tenha o caráter racionalista de um projeto, ele tem uma destinação semelhante, buscando configurar o espaço como um lugar onde, fundamentalmente, se vive.
Marcón também irá ministrar uma oficina de desenho e dança. A mostra tem a curadoria da artista plástica de Foz do Iguaçu, Maria Cheung.
História
Inaugurado em outubro de 1987, o Ecomuseu é o agente principal do resgate da memória e do desenvolvimento da educação ambiental na região de Foz do Iguaçu. Através das mostras e oficinas de artes, também temporárias, o Ecomuseu de Itaipu oportuniza o acesso popular às manifestações culturais, socializa e divulga a produção artístico-cultural da região. Passou por uma ampla reestruturação, iniciada em junho de 2002. A área que ocupa foi aumentada de 1.200 para 1.400 metros quadrados e a abordagem principal de seu acervo passou a ser o homem criando técnicas. Dividido em módulos, o circuito do museu mostra os principais fatos relativos à história da Itaipu e da região por meios de cenários, maquetes e totens eletrônicos. Nesse cenário, o visitante pode ver ainda uma maquete da unidade geradora em corte e ouvir o barulho do eixo em movimento. As exposições podem ser conferidas nos horários normais de funcionamento do Ecomuseu: segunda a domingo, das 14h às 17h30; terça e sábado, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 17h30.
2 comentários:
Muito bem Edla!!
Gostou de brincar de blog não é ??
Bacana o texto!
Muito bom!
ta ótimo teu blog!
beijos flor
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