segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Retorno esperado!
Carlos Luz,nosso ilustre representante do 6ºJOR que foi à França, retornou hoje e não deu outra. O bombardeamos de perguntas logo que entrou na sala. Tava todo mundo querendo chegar um pouco mais perto da torre Effeil ou da Champs Elysèe através dos seus relatos. Deu pra notar que o encontro com a torre mais famosa do mundo foi um dos momentos que mais emocionou nosso amigo.Carlos não deixou de transmitir a satisfação da experiência que logicamente repetiria uma dia.
Mas mesmo diante de tanta história e tantos lugares para serem visitados, ele não deixou de exercer a função de jornalista e sempre fazia matérias enviadas para algumas mídias de Foz.
As perguntas foram as mais variadas. Sobre comida, nosso amigo não trouxe boas lembranças além do bom vinho que provou por lá. Lembrou do alto custo de vida,onde uma carteira de cigarro custa mais de R$ 5,00 e ainda acabou presenciando uma cena de assalto digna de uma certa cidade fronteiriça bem conhecida.Normal né gente, ele não foi para outro planeta.
Mas valeu Carlos, obrigada pela paciência em nos relatar momentos tão importantes para vc e em nosso próximo churrasco, deixa com a gente.Faremos um bifinho mal passado pra vc, só pra te trazer recordações!!! rsss
domingo, 28 de outubro de 2007
Esse fim de semana não postei porque estive envolvida com as disciplinas de assessoria ( visita à Itaipu) , Antropologia Cultural e a festa Kitsch. Essas atividades vão render textos que deverei postar assim que entregá-las. Também tenho pesquisado para o texto sobre jornalismo na web que deveremos entregar para a disciplina de novas mídas. Eu estava um pouco desanimada porque mandei e-mail para várias fontes e não recebi retorno. Hoje fiquei mais feliz porque um deles me respondeu, foi o especialista em comunicação Marcus Carvalho. Mandei e-mail também para outros especialistas e estou aguardando respostas para a realização da matéria.
É isso aí gente, fim de semestre, ritmo acelerado !!!!
É isso aí gente, fim de semestre, ritmo acelerado !!!!
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
TÁ DIFERENTE!!
A gente chega quase sempre desanimado na sala de aula. Muitas vezes cansados pelo dia de trabalho. Nas aulas de Novas Mídias tem coisa mudando. Sentamos, olhamos para o micro e agora??? O que poderíamos produzir durante a aula antes dos blogs? Produzíamos sim, no word, aí mandávamos para um e-mail e aqueles já inseridos no mercado de comunicação teriam a chance de verem seus textos publicados. Mas e quem não trabalha ainda em um veículo de comunicação? Talvez , além de mostrar aos professores em busca de uns pontinhos, o jeito era gravar em um cd e guardar.
Diante da possibilidade dos blogs passamos a conhecer a liberdade que muitos ainda não haviam experimentado.Quem ainda não atua na área derrepente sente-se um pouco mais jornalista podendo postar opiniões , matérias e tudo o que um profissional de comunicação pode realizar. E ainda contamos com a ausência da censura (ou quase) , deixando-nos livres para tratarmos qualquer assunto.
SANTO BLOG!! Só temos que aproveitar mesmo!!
Diante da possibilidade dos blogs passamos a conhecer a liberdade que muitos ainda não haviam experimentado.Quem ainda não atua na área derrepente sente-se um pouco mais jornalista podendo postar opiniões , matérias e tudo o que um profissional de comunicação pode realizar. E ainda contamos com a ausência da censura (ou quase) , deixando-nos livres para tratarmos qualquer assunto.
SANTO BLOG!! Só temos que aproveitar mesmo!!
domingo, 21 de outubro de 2007
Ecomuseu completa 20 anos de fundação
Para comemorar a data estão sendo realizadas duas exposições temporárias e uma oficina de desenho e biodança.
Por Edla Mattoso
Começou no dia 15 no Ecomuseu de Itaipu, a Exposição Biográfica Ilustrativa “LASTANOSA – O AGITADOR INTELECTUAL DO SÉCULO XVII”.
Vincencio Juan de Lastanosa viveu em Huesca na Espanha entre 1607 e 1681 e tinha uma personalidade avançada para sua época. Um grande difusor do colecionismo foi um dos pioneiros dos “Gabinetes de Curiosidades”. Agitador de idéias, promotor de conhecimento, visionário e ativista intelectual, criou neologismos técnicos ao estender o uso do termo teca para todas as suas coleções quando, na época, a terminologia era utilizada somente no vocabulário da biblioteca.
Durante a vida, o colecionador espanhol reuniu pinturas, esculturas, fósseis, moedas, jóias, mapas, conchas, corais, insetos, antiguidades, manuscritos e obras raras encontradas nos continentes europeu, asiático, africano e nas Américas.
A iniciativa da exposição é da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia CEAEC de Foz do Iguaçu e objetiva comemorar o quarto centenário de nascimento de Lastanosa e deverá ficar aberta até março de 2008.
Fundado desde 1995 por pesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, o CEAEC de Foz do Iguaçu é uma instituição científica que agrega 100 voluntários, sendo o primeiro campus da Conscienciologia.
A responsável pela coordenação executiva da exposição, Nara Oliveira, professora de Antropologia Cultural e pesquisadora do centro de estudos da conscienciologia, recebeu entre outros visitantes, os alunos da UDC. A antropóloga que é a idealizadora do projeto
Vincencio Juan de Lastanosa viveu em Huesca na Espanha entre 1607 e 1681 e tinha uma personalidade avançada para sua época. Um grande difusor do colecionismo foi um dos pioneiros dos “Gabinetes de Curiosidades”. Agitador de idéias, promotor de conhecimento, visionário e ativista intelectual, criou neologismos técnicos ao estender o uso do termo teca para todas as suas coleções quando, na época, a terminologia era utilizada somente no vocabulário da biblioteca.
Durante a vida, o colecionador espanhol reuniu pinturas, esculturas, fósseis, moedas, jóias, mapas, conchas, corais, insetos, antiguidades, manuscritos e obras raras encontradas nos continentes europeu, asiático, africano e nas Américas.
A iniciativa da exposição é da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia CEAEC de Foz do Iguaçu e objetiva comemorar o quarto centenário de nascimento de Lastanosa e deverá ficar aberta até março de 2008.
Fundado desde 1995 por pesquisadores do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia, o CEAEC de Foz do Iguaçu é uma instituição científica que agrega 100 voluntários, sendo o primeiro campus da Conscienciologia.
A responsável pela coordenação executiva da exposição, Nara Oliveira, professora de Antropologia Cultural e pesquisadora do centro de estudos da conscienciologia, recebeu entre outros visitantes, os alunos da UDC. A antropóloga que é a idealizadora do projeto
"Coisaria"Gabinete de especialidades, conversou com os acadêmicos sobre os estudos do “agitador intelectual”. Enquanto observavam a variedade de objetos podiam também ouvir da antropóloga a importância da preservação e exposição dos bens culturais.
Outra exposição em comemoração aos 20 anos do Ecomuseu é a do arquiteto e artista plástico argentino Osvaldo Marcón. No “Espaço das Artes”, Marcón expõe obras que abordam seus períodos e estilos em desenhos, pinturas e esculturas, indo do Romântico ao Barroco italiano. O artista teve formação como arquiteto, e ainda que seu desenho não tenha o caráter racionalista de um projeto, ele tem uma destinação semelhante, buscando configurar o espaço como um lugar onde, fundamentalmente, se vive.
Marcón também irá ministrar uma oficina de desenho e dança. A mostra tem a curadoria da artista plástica de Foz do Iguaçu, Maria Cheung.
História
Inaugurado em outubro de 1987, o Ecomuseu é o agente principal do resgate da memória e do desenvolvimento da educação ambiental na região de Foz do Iguaçu. Através das mostras e oficinas de artes, também temporárias, o Ecomuseu de Itaipu oportuniza o acesso popular às manifestações culturais, socializa e divulga a produção artístico-cultural da região. Passou por uma ampla reestruturação, iniciada em junho de 2002. A área que ocupa foi aumentada de 1.200 para 1.400 metros quadrados e a abordagem principal de seu acervo passou a ser o homem criando técnicas. Dividido em módulos, o circuito do museu mostra os principais fatos relativos à história da Itaipu e da região por meios de cenários, maquetes e totens eletrônicos. Nesse cenário, o visitante pode ver ainda uma maquete da unidade geradora em corte e ouvir o barulho do eixo em movimento. As exposições podem ser conferidas nos horários normais de funcionamento do Ecomuseu: segunda a domingo, das 14h às 17h30; terça e sábado, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 17h30.
Outra exposição em comemoração aos 20 anos do Ecomuseu é a do arquiteto e artista plástico argentino Osvaldo Marcón. No “Espaço das Artes”, Marcón expõe obras que abordam seus períodos e estilos em desenhos, pinturas e esculturas, indo do Romântico ao Barroco italiano. O artista teve formação como arquiteto, e ainda que seu desenho não tenha o caráter racionalista de um projeto, ele tem uma destinação semelhante, buscando configurar o espaço como um lugar onde, fundamentalmente, se vive.
Marcón também irá ministrar uma oficina de desenho e dança. A mostra tem a curadoria da artista plástica de Foz do Iguaçu, Maria Cheung.
História
Inaugurado em outubro de 1987, o Ecomuseu é o agente principal do resgate da memória e do desenvolvimento da educação ambiental na região de Foz do Iguaçu. Através das mostras e oficinas de artes, também temporárias, o Ecomuseu de Itaipu oportuniza o acesso popular às manifestações culturais, socializa e divulga a produção artístico-cultural da região. Passou por uma ampla reestruturação, iniciada em junho de 2002. A área que ocupa foi aumentada de 1.200 para 1.400 metros quadrados e a abordagem principal de seu acervo passou a ser o homem criando técnicas. Dividido em módulos, o circuito do museu mostra os principais fatos relativos à história da Itaipu e da região por meios de cenários, maquetes e totens eletrônicos. Nesse cenário, o visitante pode ver ainda uma maquete da unidade geradora em corte e ouvir o barulho do eixo em movimento. As exposições podem ser conferidas nos horários normais de funcionamento do Ecomuseu: segunda a domingo, das 14h às 17h30; terça e sábado, das 8h30 às 11h30 e das 14h às 17h30.
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
RECEITA FEDERAL APREENDE 4 TOALHAS NA FRONTEIRA!!!
Por Edla Mattoso
Estamos em Foz do Iguaçu. Quase nada deveria me surpreender ainda. Eu, que nasci aqui e acompanhei muitas mudanças, muitas discussões em torno do tema de maior destaque na midia local e nacional: Ponte da Amizade ( ou seria Ponte das Intrigas?? Ponte das Pautas??) pensei que nada mais fosse me indignar.
Fiscalizar a entrada irregular de mercadorias no Brasil vindas do Paraguai, começando pela aduana é totalmente normal. Os órgãos federais responsáveis estão lá para isso , certo???
R: Quase certo.
A partir do momento em que se impõem regras,penso que elas só funcionarão se forem padronizadas e contínuas. Mas quem passa pela aduana todos os dias pode presenciar um rodízio (esse não de pizza mas tá quase lá)de ordens e regras que acabam por confundir o cidadão sobre a verdadeira responsabilidade e direitos inerentes á quem atravessa a fronteira.
Várias versões já foram divulgadas. Apesar dessa inconstância, existe uma única verdade que permanece igual desde o dia da inauguração das novas instalações da aduana brasileira: a insuficiência de estrutura para atender o fluxo intenso de carros, motos e turistas principalmente nos feriados.
Não gostaria de inserir-me no contexto para justificar a indignação explicita nesse texto, mas infelizmente não será possivel essa isenção.
No ultimo dia 12, saí do meu trabalho em Ciudad Del Este as 13 horas pois tinha uma viagem marcada para as 14:30. Pouco antes de me despedir dos colegas na loja, lembrei que havia esquecido um pequeno detalhe para a minha viagem. Precisava comprar umas toalhas para meus dois filhos ( coisa de mãe que quer levar toalhas com os desenhos preferidos da prole).Como não teria tempo pra comprar em Foz, comprei em Ciudad Del Este mesmo. Queria apenas duas peças mas as lojas só vendiam no mínimo 06 peças. Acabei deixando duas na loja e levei quatro para a viagem.
Sempre vou trabalhar de carro, mas naquele dia , justamente pelo medo de enfrentar as enormes filas que se formam nos feriados, me aventurei em deixar o carro no lado brasileiro e atravessar a ponte de moto-táxi.Fui tranquila , sabendo que não teria nenhum problema em atravessar a alfândega...ledo engano.
Quando entramos naqueles becos que eles chamam de pistas, foram logo parando a minha moto. Tranquilamente abri a sacola mostrei as quatro toalhas e disse que como moradora de Foz não estava levando aquilo para fins comerciais. O senhor ( que deve realmente ter um salário muito injusto)bem mau-humorado praticamente gritou: " MEIO CENTAVO DE DÓLARES TEM QUE DECLARAR, VAI PARA A FILA"-esbravejou. Olhei para a fila e nem enxerguei o fim. Aquelas pessoas na maioria turistas se dispondo a ficar horas embaixo de sol ou chuva para declarar uma boneca para a filha, um carrinho para um afilhado, ou quem sabe uma única toalha para uso próprio.Não sou melhor que nenhuma delas, mas além de não dispor de tempo para fazer o que me pediram, fui uma que resolveu questionar aquela desorganização toda,ato que muitos daqueles cidadãos gostariam de fazer e talvez por medo nao o fizeram. Fui tentar conversar com outro fiscal da RF que parecia mais educado. Disse a ele que sempre passo ali pra trabalhar de carro, mas como naquele dia tinha compromisso preferi usar o moto-taxi. Obtive a seguinte declaração: "Não posso fazer nada por vc, talvez fosse melhor vc ter passado de carro mesmo", como se com o carro eles não iriam ver aí tudo bem(é tudo uma questão de escolha né, vai ver eu escolhi errado).
Por Edla Mattoso
Estamos em Foz do Iguaçu. Quase nada deveria me surpreender ainda. Eu, que nasci aqui e acompanhei muitas mudanças, muitas discussões em torno do tema de maior destaque na midia local e nacional: Ponte da Amizade ( ou seria Ponte das Intrigas?? Ponte das Pautas??) pensei que nada mais fosse me indignar.
Fiscalizar a entrada irregular de mercadorias no Brasil vindas do Paraguai, começando pela aduana é totalmente normal. Os órgãos federais responsáveis estão lá para isso , certo???
R: Quase certo.
A partir do momento em que se impõem regras,penso que elas só funcionarão se forem padronizadas e contínuas. Mas quem passa pela aduana todos os dias pode presenciar um rodízio (esse não de pizza mas tá quase lá)de ordens e regras que acabam por confundir o cidadão sobre a verdadeira responsabilidade e direitos inerentes á quem atravessa a fronteira.
Várias versões já foram divulgadas. Apesar dessa inconstância, existe uma única verdade que permanece igual desde o dia da inauguração das novas instalações da aduana brasileira: a insuficiência de estrutura para atender o fluxo intenso de carros, motos e turistas principalmente nos feriados.
Não gostaria de inserir-me no contexto para justificar a indignação explicita nesse texto, mas infelizmente não será possivel essa isenção.
No ultimo dia 12, saí do meu trabalho em Ciudad Del Este as 13 horas pois tinha uma viagem marcada para as 14:30. Pouco antes de me despedir dos colegas na loja, lembrei que havia esquecido um pequeno detalhe para a minha viagem. Precisava comprar umas toalhas para meus dois filhos ( coisa de mãe que quer levar toalhas com os desenhos preferidos da prole).Como não teria tempo pra comprar em Foz, comprei em Ciudad Del Este mesmo. Queria apenas duas peças mas as lojas só vendiam no mínimo 06 peças. Acabei deixando duas na loja e levei quatro para a viagem.
Sempre vou trabalhar de carro, mas naquele dia , justamente pelo medo de enfrentar as enormes filas que se formam nos feriados, me aventurei em deixar o carro no lado brasileiro e atravessar a ponte de moto-táxi.Fui tranquila , sabendo que não teria nenhum problema em atravessar a alfândega...ledo engano.
Quando entramos naqueles becos que eles chamam de pistas, foram logo parando a minha moto. Tranquilamente abri a sacola mostrei as quatro toalhas e disse que como moradora de Foz não estava levando aquilo para fins comerciais. O senhor ( que deve realmente ter um salário muito injusto)bem mau-humorado praticamente gritou: " MEIO CENTAVO DE DÓLARES TEM QUE DECLARAR, VAI PARA A FILA"-esbravejou. Olhei para a fila e nem enxerguei o fim. Aquelas pessoas na maioria turistas se dispondo a ficar horas embaixo de sol ou chuva para declarar uma boneca para a filha, um carrinho para um afilhado, ou quem sabe uma única toalha para uso próprio.Não sou melhor que nenhuma delas, mas além de não dispor de tempo para fazer o que me pediram, fui uma que resolveu questionar aquela desorganização toda,ato que muitos daqueles cidadãos gostariam de fazer e talvez por medo nao o fizeram. Fui tentar conversar com outro fiscal da RF que parecia mais educado. Disse a ele que sempre passo ali pra trabalhar de carro, mas como naquele dia tinha compromisso preferi usar o moto-taxi. Obtive a seguinte declaração: "Não posso fazer nada por vc, talvez fosse melhor vc ter passado de carro mesmo", como se com o carro eles não iriam ver aí tudo bem(é tudo uma questão de escolha né, vai ver eu escolhi errado).
Toda aquela ação enérgica do funcionário exemplar da RF parece lindo e correto não é, afinal,a Receita Federal está lá para isso. O que não dá pra engolir é que em vários outros dias, talvez por sorte de quem passa, ou bom humor do agentes federais vc consegue sim passar ali com 4 toalhas ou mesmo 6. Espero realmente que enquanto os dois fiscais se deram ao trabalho de ficar parados me impondo a declaração das 4 toalhas,outra pessoa não tenha conseguido passar despercebida com algo que realmente possa vir a estragar a vida de uma familia, com é o caso do grande numero de drogas que entra no país vindas do Paraguai, como acompanhamos nos noticiários.
Se é pra ser rígido a esse ponto, ótimo, mas façam 100%. Onde está a estrutura para que o turista ainda tenha vontade de vir para cá? O que querem os orgãos federais de fiscalização ao expor o turista que ainda insiste em fazer compras do outro lado da ponte a horas de espera, num empurra empurra, debaixo de sol e chuva?
A impressão de quem passa e testemunha tudo isso é de que não querem acabar só com o sacoleiro que dependia das viagens constantes para garantir o sustento. Agora querem deixar claro aos turistas que lá também não é lugar para eles?
No mesmo dia em que fui impedida de passar com as toalhas , encontrei uma colega que ficou admirada com o ocorrido.Foram essas as suas palavras: " Semana passada eu passei de onibus e o fiscal até entrou no veículo, olhou tudo, mostrei as coisas que eu tinha comprado e ele disse que tava tudo certo, podiamos prosseguir" contou.Essa colega é de Foz do Iguaçu e talvez tenha escolhido o dia certo né, aquela história da sorte, de encontrar os servidores bem-humorados, naqueles dias que eles nem lembram o que significa a palavra regra, vai ver a culpa foi minha mesmo, não soube escolher o dia. Deve haver algum sorteio: "amanhã a gente vai botar pra quebrar, vamos pegar tudo" ou " hoje vamos ser mais light gente"!!!!
Não sou a favor do contrabando, mas coerência é algo que está faltando na administração da nova aduana. Se eles não dispõe de estrutura suficiente deveriam ser inteligentes o suficiente para discernir a fiscalização com pessoas que estão levando além da cota permitida, pessoas que mesmo na cota precisarão apresentar a declaração de bagagem caso sigam viagens para outras cidades ou estados. Na verdade o turista que está com cota correta e sabe que para continuar a viagem,precisará da DBA ( Declaração de Bagagem) vai espontaneamente para as filas a fim de seguir a viagem sem problemas. Agora eu, com 4 toalhinhas, pego uma DBA para ir da ponte até um bairro de Foz do Iguaçu?
Uma das grandes provas de que naquela aduana falta principalmente pessoal são as imensas filas de carros até mesmo em dias de pouco movimento. Se tem pouco movimento a aduana fica operando com apenas uma pista (beco), até que a fila fique bem grande , deve ser algum tipo de prazer visual ver aquelas pessoas na maioria voltando do trabalho, tendo que andar a 20km/h até passar a fiscalização, isso começando na cidade vizinha. É TRISTE!!
E AGUARDEM PORQUE COM TODO ESSE CAOS AINDA VEM POR AÍ A ADUANA DE SAIDA DO BRASIL!!!Só acho válido a questão dos carros roubados que seguem em direção ao Paraguai,isso realmente tem que acabar. Espero que sejam inteligentes a ponto de focar essa logística e não criem mais transtornos ao iguaçuenses que buscam o sustento do lado de lá e são obrigados a arcar com todas as consequencias das idéias mirabolantes criadas pelos orgãos fiscalizadores.E os turistas?? Espero qeu venham com bastante tempo e paciencia para enfrentar mais essa, se é que ainda virão.
Será que para darem conta do trabalho na aduana de saída do País vão esquecer da aduana de entrada? Será que aí sim vou poder comprar umas toalhinhas lá sem precisar tomar um banho de sol nas longas filas? Tomara né, sabem por que??
Aquelas toalhinhas que comprei no feriado do dia 12 ficaram nos pés do fiscal, pois foi o único lugar onde pude jogá-las para poder seguir meu caminho, dessa vez não sozinha: EU E A MINHA INDIGNAÇÃO!
Se é pra ser rígido a esse ponto, ótimo, mas façam 100%. Onde está a estrutura para que o turista ainda tenha vontade de vir para cá? O que querem os orgãos federais de fiscalização ao expor o turista que ainda insiste em fazer compras do outro lado da ponte a horas de espera, num empurra empurra, debaixo de sol e chuva?
A impressão de quem passa e testemunha tudo isso é de que não querem acabar só com o sacoleiro que dependia das viagens constantes para garantir o sustento. Agora querem deixar claro aos turistas que lá também não é lugar para eles?
No mesmo dia em que fui impedida de passar com as toalhas , encontrei uma colega que ficou admirada com o ocorrido.Foram essas as suas palavras: " Semana passada eu passei de onibus e o fiscal até entrou no veículo, olhou tudo, mostrei as coisas que eu tinha comprado e ele disse que tava tudo certo, podiamos prosseguir" contou.Essa colega é de Foz do Iguaçu e talvez tenha escolhido o dia certo né, aquela história da sorte, de encontrar os servidores bem-humorados, naqueles dias que eles nem lembram o que significa a palavra regra, vai ver a culpa foi minha mesmo, não soube escolher o dia. Deve haver algum sorteio: "amanhã a gente vai botar pra quebrar, vamos pegar tudo" ou " hoje vamos ser mais light gente"!!!!
Não sou a favor do contrabando, mas coerência é algo que está faltando na administração da nova aduana. Se eles não dispõe de estrutura suficiente deveriam ser inteligentes o suficiente para discernir a fiscalização com pessoas que estão levando além da cota permitida, pessoas que mesmo na cota precisarão apresentar a declaração de bagagem caso sigam viagens para outras cidades ou estados. Na verdade o turista que está com cota correta e sabe que para continuar a viagem,precisará da DBA ( Declaração de Bagagem) vai espontaneamente para as filas a fim de seguir a viagem sem problemas. Agora eu, com 4 toalhinhas, pego uma DBA para ir da ponte até um bairro de Foz do Iguaçu?
Uma das grandes provas de que naquela aduana falta principalmente pessoal são as imensas filas de carros até mesmo em dias de pouco movimento. Se tem pouco movimento a aduana fica operando com apenas uma pista (beco), até que a fila fique bem grande , deve ser algum tipo de prazer visual ver aquelas pessoas na maioria voltando do trabalho, tendo que andar a 20km/h até passar a fiscalização, isso começando na cidade vizinha. É TRISTE!!
E AGUARDEM PORQUE COM TODO ESSE CAOS AINDA VEM POR AÍ A ADUANA DE SAIDA DO BRASIL!!!Só acho válido a questão dos carros roubados que seguem em direção ao Paraguai,isso realmente tem que acabar. Espero que sejam inteligentes a ponto de focar essa logística e não criem mais transtornos ao iguaçuenses que buscam o sustento do lado de lá e são obrigados a arcar com todas as consequencias das idéias mirabolantes criadas pelos orgãos fiscalizadores.E os turistas?? Espero qeu venham com bastante tempo e paciencia para enfrentar mais essa, se é que ainda virão.
Será que para darem conta do trabalho na aduana de saída do País vão esquecer da aduana de entrada? Será que aí sim vou poder comprar umas toalhinhas lá sem precisar tomar um banho de sol nas longas filas? Tomara né, sabem por que??
Aquelas toalhinhas que comprei no feriado do dia 12 ficaram nos pés do fiscal, pois foi o único lugar onde pude jogá-las para poder seguir meu caminho, dessa vez não sozinha: EU E A MINHA INDIGNAÇÃO!
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
TCHAU!
GENTE! TO POSTANDO UM TCHAUZINHO AQUI PORQUE A PARTIR DE AMANHA ATÉ O DIA 15 NÃO SEI QUAIS SERÃO MINHAS POSSIBILIDADES DE POSTAR ALGO AQUI. FERIADÃO...TO INDO VIAJAR. "Passar uma tarde em Itapoã..." UM ÓTIMO FERIADO À TODOS E ATÉ TERÇA!
A tv na Internet
Por Edla Mattoso
Muito se questiona sobre como os jornais impressos conseguem sobreviver a era digital. Informações atualizadas a cada segundo na internet, interatividade, são características que despertam nos profissionais de impresso a necessidade de inovações. E o que dizer da televisão na internet? Representaria ela uma ameaça às grandes emissoras tradicionais?
Trocar o controle remoto pelo mouse ainda causa estranhamento entre as pessoas. No comparativo com o jornal impresso, na questão de sobrevivencia, a telinha parece imbatível. Mas o fato é que os canais de tv na internet estão surgindo e já entraram na disputa por internautas que buscam algo além de uma leitura.
A primeira a aventurar-se nesse universo foi a paulistana allTv, em 2002. A programação é dividida em 12 horas de jornalismo e 12 horas de variedades.Todas as dezesseis câmeras da emissora são digitais (doze versões para estúdios e quatro para reportagens externas). Há cinco microcâmeras, três ilhas de edição não lineares e uma rede de 50 computadores para atender ao switcher, à redação, à pauta, à reportagem e à direção.
Talvez com menos recursos mas com objetivos parecidos funciona hoje a LCTV em Foz do Iguaçu. Comandada por Andreia e Luciano Villela, a tv apresenta várias matérias de video, previsão do tempo, mercado financeiro, dicas de turismo de Foz e de Ciudad Del Este, além de links para outras informações. É possivel inclusive acessar outros canais de tv e também de rádio.
Andreia Villela fala com entusiasmo da experiência e incentiva acadêmicos a colaborarem com o projeto: " Estamos de portas abertas para quem quiser aprender com a gente ou até mesmo fazer matérias para o nosso site" afirma. A jornalista conta com entusiasmo a superação da timidez frente as cameras: " No início eu pensava que não ia conseguir, precisava gravar várias vezes, mas com incentivo dos colegas consegui vencer essa barreira" -completou.
Sobre a ameaça citada no inicio do texto podemos analisar que se a tv na internet provocar na televisão tradicional a mesma necessidade provocada no impresso já será um ganho para os telespectadores.Saber até que ponto o segmento vai conseguir modificar o mercado das mídias ainda é impossivel, mas já é inegável a importancia desses novos canais principalmente para os estudantes de jornalismo. Em um mercado tão concorrido, representam mais uma porta para os futuros profissionais.
Por Edla Mattoso
Muito se questiona sobre como os jornais impressos conseguem sobreviver a era digital. Informações atualizadas a cada segundo na internet, interatividade, são características que despertam nos profissionais de impresso a necessidade de inovações. E o que dizer da televisão na internet? Representaria ela uma ameaça às grandes emissoras tradicionais?
Trocar o controle remoto pelo mouse ainda causa estranhamento entre as pessoas. No comparativo com o jornal impresso, na questão de sobrevivencia, a telinha parece imbatível. Mas o fato é que os canais de tv na internet estão surgindo e já entraram na disputa por internautas que buscam algo além de uma leitura.
A primeira a aventurar-se nesse universo foi a paulistana allTv, em 2002. A programação é dividida em 12 horas de jornalismo e 12 horas de variedades.Todas as dezesseis câmeras da emissora são digitais (doze versões para estúdios e quatro para reportagens externas). Há cinco microcâmeras, três ilhas de edição não lineares e uma rede de 50 computadores para atender ao switcher, à redação, à pauta, à reportagem e à direção.
Talvez com menos recursos mas com objetivos parecidos funciona hoje a LCTV em Foz do Iguaçu. Comandada por Andreia e Luciano Villela, a tv apresenta várias matérias de video, previsão do tempo, mercado financeiro, dicas de turismo de Foz e de Ciudad Del Este, além de links para outras informações. É possivel inclusive acessar outros canais de tv e também de rádio.
Andreia Villela fala com entusiasmo da experiência e incentiva acadêmicos a colaborarem com o projeto: " Estamos de portas abertas para quem quiser aprender com a gente ou até mesmo fazer matérias para o nosso site" afirma. A jornalista conta com entusiasmo a superação da timidez frente as cameras: " No início eu pensava que não ia conseguir, precisava gravar várias vezes, mas com incentivo dos colegas consegui vencer essa barreira" -completou.
Sobre a ameaça citada no inicio do texto podemos analisar que se a tv na internet provocar na televisão tradicional a mesma necessidade provocada no impresso já será um ganho para os telespectadores.Saber até que ponto o segmento vai conseguir modificar o mercado das mídias ainda é impossivel, mas já é inegável a importancia desses novos canais principalmente para os estudantes de jornalismo. Em um mercado tão concorrido, representam mais uma porta para os futuros profissionais.
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
O assunto do momento na faculdade é a segunda edição da festa Kitsch que acontecerá em novembro. Liderados pela professora Carmem Fagundes os alunos estão se desdobrando em esforços para a divulgação. E para quem não sabe o que é Kitsch, uma breve explicação:
O kitsch está em todas classes sociais; é um elemento de nivelação social e histórico consumido indiscriminadamente por todos. Independente das diferentes possibilidades de status que o objeto kitsch possa suscitar, agrupam-se o kitsch em categorias: religioso (terços saturados de imagens), sexual (canetas com mulheres nuas), exótico (paisagens havaianas, indianas de fundo), doce (anões de jardim), amargo (cobras, esqueletos de plástico fluorescentes), político (insígnia de partidos políticos em chaveiros) e também as combinações entre estas.
O kitsch está em todas classes sociais; é um elemento de nivelação social e histórico consumido indiscriminadamente por todos. Independente das diferentes possibilidades de status que o objeto kitsch possa suscitar, agrupam-se o kitsch em categorias: religioso (terços saturados de imagens), sexual (canetas com mulheres nuas), exótico (paisagens havaianas, indianas de fundo), doce (anões de jardim), amargo (cobras, esqueletos de plástico fluorescentes), político (insígnia de partidos políticos em chaveiros) e também as combinações entre estas.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Informação ao alcance do mouse
Por Edla Mattoso
Em 1995 aconteceu o primeiro seminário reunindo os pioneiros na produção on line, a informação obtida através da Internet. Desse inicio até hoje, muita coisa evoluiu na velocidade que a tecnologia exige. A busca por respostas imediatas tornou a informação on line a representação de uma sociedade que tem pressa. Ao simples clicar de um mouse , uma lista de informações se apresenta, bastando ao usuário saber direcionar exatamente o sentido de sua pesquisa.
Uma peça que está se tornando obrigatória nessa nova estrutura informativa do mundo contemporâneo são os blogs. Blog é uma abreviação de weblog. Qualquer registro freqüente de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal on-line, por exemplo). Apesar de alguns profissionais criticarem negativamente essa nova opção informativa, é impossível negar o quanto à relativa novidade já faz parte do cotidiano daqueles que buscam informação. A maioria das pessoas tem utilizado os blogs como diários pessoais, porém um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens dessa ferramenta é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado.
Umas das provas do quanto os blogs são procurados é a inserção de uma pesquisa exclusiva para blogs em um dos maiores sites de busca da internet: o Google. Segunda pesquisa do site Agencia Click o acesso aos blogs chega a mais de três milhões de pessoas. Isso prova que é um fenômeno da internet, sendo responsável por números significativos na audiência virtual, comprovando a grande utilidade.
Em 1995 aconteceu o primeiro seminário reunindo os pioneiros na produção on line, a informação obtida através da Internet. Desse inicio até hoje, muita coisa evoluiu na velocidade que a tecnologia exige. A busca por respostas imediatas tornou a informação on line a representação de uma sociedade que tem pressa. Ao simples clicar de um mouse , uma lista de informações se apresenta, bastando ao usuário saber direcionar exatamente o sentido de sua pesquisa.
Uma peça que está se tornando obrigatória nessa nova estrutura informativa do mundo contemporâneo são os blogs. Blog é uma abreviação de weblog. Qualquer registro freqüente de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal on-line, por exemplo). Apesar de alguns profissionais criticarem negativamente essa nova opção informativa, é impossível negar o quanto à relativa novidade já faz parte do cotidiano daqueles que buscam informação. A maioria das pessoas tem utilizado os blogs como diários pessoais, porém um blog pode ter qualquer tipo de conteúdo e ser utilizado para diversos fins. Uma das vantagens dessa ferramenta é permitir que os usuários publiquem seu conteúdo sem a necessidade de saber como são construídas páginas na internet, ou seja, sem conhecimento técnico especializado.
Umas das provas do quanto os blogs são procurados é a inserção de uma pesquisa exclusiva para blogs em um dos maiores sites de busca da internet: o Google. Segunda pesquisa do site Agencia Click o acesso aos blogs chega a mais de três milhões de pessoas. Isso prova que é um fenômeno da internet, sendo responsável por números significativos na audiência virtual, comprovando a grande utilidade.
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